O presidente Lula aproveitou telefonema com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para reforçar o pedido constrangedor de doação de US$500 milhões para o Fundo Amazônia, como se o Brasil necessitasse dessas esmolas para bancar a proteção da floresta. A conversa mole interessa ao governo americano, que junto a outros países ricos acumula dívida anual de US$100 bilhões, valor com o qual se comprometeu na COP26 para financiar o impacto climático nas nações pobres. Veja mais na Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O silêncio de Biden indica que ele não está nem aí: enquanto Lula fez até textão no Twitter sobre o telefonema, o americano fez que não ouviu.
Europeus também aproveitam o discurso verde para lacrar, mas nada doaram desde 2018, revela transparência do BNDES, gestor do fundo.
Os últimos aportes que o fundo recebeu são de 2018, R$272,3 milhões da Noruega e R$1,1 milhão da Petrobras.
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