
O Governo do Distrito Federal (GDF) fechou o ano de 2025 com uma série de conquistas que fortaleceram as forças de segurança e ampliaram a proteção à população. O balanço positivo é resultado de políticas estruturantes, investimentos contínuos e do reconhecimento efetivo dos profissionais que atuam na linha de frente.
Segundo o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, os avanços refletem uma política pública madura, técnica e orientada por dados. “Encerramos 2025 com conquistas históricas: reforçamos o efetivo em níveis inéditos, avançamos na valorização dos nossos profissionais, entregamos estruturas integradas, ampliamos políticas de proteção às mulheres, fortalecemos a produção de dados e transformamos boas práticas em políticas de Estado”, afirmou. Para ele, valorizar os profissionais é investir diretamente na segurança da população e garantir resultados consistentes.
Um dos principais marcos do ano foi a nomeação de 2.158 novos profissionais, entre policiais militares, agentes da Polícia Civil, bombeiros militares e policiais penais. Somente no mês de dezembro, mais de duas mil nomeações foram realizadas, ampliando de forma significativa a presença do Estado no território e a capacidade de resposta das corporações.
A valorização profissional também avançou com o reajuste salarial acumulado entre 19,60% e 28,40% previsto para 2025 e 2026. A medida reconhece o trabalho desempenhado diariamente pelos servidores da segurança pública e contribui diretamente para a melhoria da qualidade do serviço oferecido à população em todo o Distrito Federal.
O enfrentamento à violência doméstica permaneceu como uma das prioridades da política de segurança. Em 2025, o Programa Viva Flor passou a ser implementado em delegacias circunscricionais, chegando às unidades de Paranoá, Planaltina, Gama, Santa Maria e Brazlândia. A iniciativa permite que as vítimas deixem as delegacias já com o dispositivo de proteção e monitoramento, garantindo resposta rápida e maior segurança.
Outro avanço importante foi a publicação da Política Distrital de Atenção Humanizada ao Desaparecimento de Pessoas, que transformou práticas consolidadas em política de Estado. O documento define como pessoa desaparecida todo indivíduo com paradeiro desconhecido até a confirmação de sua localização e identificação por meios físicos ou científicos. A política estabelece diretrizes de prevenção, enfrentamento e assistência às famílias, além do uso de tecnologia e integração de dados para dar mais agilidade e eficiência às buscas.
O diálogo institucional também foi ampliado ao longo do ano. A Secretaria de Segurança Pública do DF promoveu encontros com representantes da imprensa, reforçando o papel do jornalismo na análise e divulgação responsável dos indicadores de segurança e na construção da sensação de segurança da população. A participação social segue como uma das marcas do modelo adotado no DF: apenas em 2025, cerca de 8 mil pessoas participaram das reuniões dos Conselhos de Segurança Comunitária (Consegs).
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