Tem causado desconforto no União Brasil o alinhamento ao governo Lula de Antonio Rueda, presidente do partido, que parece deslumbrado com salamaleques e reuniões com ministros e líderes do governo. Como no caso em que ele recebeu Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais) para definir a demissão de Juscelino Filho e o seu substituto no Ministério das Comunicações. “Consultas” do Planalto, que mais parecem ordens ao partido, como a escolha do líder da Câmara, provocam constrangimento.
Ordens petistas
O Palácio do Planalto vetou Moses Rodrigues como líder da bancada, como se o União fosse o PT. Moses assinou o projeto da anistia.
Fim da picada
O governo também tentou impor o ex-ministro Juscelino Filho como líder do União na Câmara, apesar dos crimes a que responde na Justiça.
Tem coisa aí
No partido, deputados atribuem ao temor de desagradar o Planalto a ausência de Rueda do lançamento de Ronaldo Caiado para presidente.
Em duas canoas
Rueda nunca foi eleito e no União é criticado por priorizar candidatura a deputado federal, em 2026, com um pé na direita e outro no petismo.
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