O ano que vem será pré-eleitoral e tem um grupo de deputados distritais e federais que andam analisando cada movimento dado e os resultados obtidos eleitoralmente em suas ações. Dentro dessa realidade, podemos dizer que boa parte dos parlamentares estão preocupados com a reeleição e precisam agir rapidamente nas estratégias se não desejam ver o barco afundar em 2026.
Com uma eleição dura e com média de 30 mil votos para se eleger no parlamento do DF em 2026, alguns deputados distritais insistem em não se reciclarem e acreditam que o "mais do mesmo" renova mandato. Ledo engano!
O desejo de alcançar a reeleição passa pela coragem de renovação e se preciso for "cortar na própria carne" para não correr o risco de passar vergonha nas urnas depois de um mandato sem vida.
A deputada Dayse Amarílio partiu na frente e começou a fazer uma reciclagem em seu grupo político e deverá criar pelo menos 15 coordenações de satélites para ganhar musculatura eleitoral pensando na reeleição. e já decidiu, onde não estiver funcionando as mudanças irão acontecer sem pensar duas vezes.
Trocar o olho no olho por um vídeo vai sepultar muitos mandatos
Tem parlamentar perdido no tempo acreditando que sua participação nas redes sociais em vídeos mirabolantes e cheios de efeitos, poderá substituír o chamado e popular corpo a corpo com a comunidade.
A população anda com o senso crítico afiado para a ausência dos chamados representantes do povo, trocar um abraço, um olho no olho por uma aparição fria e bem montada nas redes sociais, poderá significar o fim de muitos projetos de reeleição, fato que já vem tirando o sono de alguns parlamentares do DF.
Muitos políticos querem reinar nas redes sociais e acreditam cegamente que o futuro politico deles se resume nessas movimentações espalhafatosas. Mas esquecem que precisam avaliar duas situações. Primeiro, tem perfil eleitoral para acreditar que rede social vai garantir sua reeleição? Segundo, seu eleitorado pertence a esse grupo seleto na hora de decidir o voto?
Coordenador político nas cidades em alta
Com excessão de alguns "gato pingado" que poderão se elegerem no DF com a força e participação nas redes sociais. A figura do coordenador político nas cidades voltará com força total para 2026. Tudo isso, em virtude da extrema exigência do eleitor no cenário político atual.
A verdade é que as redes sociais servirá de arma mortal em benefício do eleitorado que poderá em tempo real expressar sua indignação com seus representantes políticos e reclamarem da ausência deles junto à comunidade.
Em resumo, quem deseja reeleição terá uma missão dura em 2026, dentro de uma análise real pelo menos sessenta nomes estarão de forma direta brigando para ocupar as 24 cadeiras na CLDF. E quem achar que vai ter vida fácil" na reeleição, poderá assinar sua sentença de "morte política" daqui a dois anos.
É só esperar!
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