O reconhecimento oficial conferido a Júnior Almeida no ano de 2023. Na cerimônia presidida pela embaixadora vitalícia Patira Xucuru, Júnior Almeida foi agraciado com o título de Benemérito dos Povos Indígenas. Este prestigioso título reflete não apenas sua dedicação incansável às comunidades indígenas, mas também sua contribuição significativa para o avanço de causas sociais e ambientais. Destaca-se ainda que, durante o mesmo evento, o Cacique Pajé, presidente das associações dos povos indígenas do Brasil, entregou a Júnior Almeida um símbolo de imensurável valor histórico e cultural: o Cocar. Este Cocar, transmitido através das gerações, carrega consigo aproximadamente 300 anos de história de pajelancia, uma tradição que tem sido passada de mãe para filha. É notável ressaltar que Júnior Almeida herdou este artefato da mãe da embaixadora Patira, cuja avó da Sra. Patira, que foi a primeira mulher indígena a lutar na Segunda Guerra Mundial. Ela e todos os brasileiros uniram-se em defesa do território nacional, deixando um legado de coragem e sacrifício. Ao receber o Cocar, Júnior Almeida torna-se um guardião de uma herança cultural rica e diversificada, simbolizando a continuidade de uma tradição que transcende séculos. Este gesto não apenas representa a conexão íntima de Júnior Almeida com as raízes indígenas, mas também destaca seu papel como representante de 2 milhões de indígenas provenientes de 713 tribos de etnias diversas. A trajetória de Júnior Almeida é mais do que uma história individual; é um testemunho da perseverança, compromisso e respeito para com os povos indígenas. Seu papel como Benemérito dos Povos Indígenas não apenas honra suas realizações, mas também inspira outros a seguir seu exemplo na busca de um mundo mais inclusivo, justo e sustentável. Segundo Júnior, desde tenra idade, foi cativado pelas causas indígenas. Uma influência que, conforme ele revela, remonta a uma experiência única envolvendo a avó de sua mãe . Na cidade de Porto Seguro ela estava no colo de sua mãe na cidade de coroa vermelha, quando foi pega no laço. Essa história, que ficou gravada em sua memória desde a infância, tornou-se um ponto de partida para uma jornada que transcenderia o ordinário. Júnior descreve essa atração como uma força sobrenatural, algo que o impulsionava em direção ao amor e à dedicação pelos povos indígenas. Para ele, essa conexão transcendia o meramente pessoal, tornando-se uma missão de vida. A revelação mais impactante ocorreu por meio de uma carta deixada por sua mãe antes de falecer. Datada do aniversário de Júnior, em 29 de dezembro de 2016, a carta serviu como uma bússola, apontando para um futuro profético dedicado às causas indígenas. Júnior compartilha que a carta, anexada a esta matéria, continha palavras que ressoam de forma profunda em sua jornada, como se sua mãe já visse além do tempo com uma visão premonitória. Segue carta em anexo:
Ele disse: “ Eu te prometo, embaixadora que eu trabalharei de manhã, tarde, noite e de madrugada, incansavelmente para defender o seu povo, que a partir de hoje é o meu povo. Essa promessa surgiu muitos frutos, Júnior Almeida tem agendas internacionais com os países relacionados: EUA, Londres, Rei charles 3 , com a rainha da Dinamarca, através do seu acessor pessoal, Piter conforme no instagram. Don Ruan, Duque ( primo primeiro do rei de orleans, vivo em Portugal, cujo as eleições foram antecipadas. Como a história é como um conto de fadas no país das maravilhas, e como bom jornalista que sou na capital do meu Brasil, vou checar todas fontes, mas acredito que esta história vai dar o que falar.
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