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A Shineray, montadora brasileira de veículos duas rodas (bicicletas e motos), disponibiliza as bicicletas da marca no seu e-commerce. Atualmente, são três opções disponíveis no portfólio da montadora (SHI Bike, SE-Bike Plus e SE-Bike), com três ou quatro combinações de cores para cada modelo.
Todas foram projetadas para atender às exigências do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), garantindo maior qualidade nos deslocamento, além de zero emissão de poluentes no ar e cada vez mais segurança no trânsito. A autonomia pode chegar a 45 quilômetros, com velocidade máxima de 25km/h e preço sugerido a partir de R$ 9.190.
“A venda de ciclomotores é nosso carro-chefe, por isso os modelos da Shineray são projetados para atender às exigências de segurança e qualidade do Denatran desde 2015. Estamos completamente adaptados para comercializar e-bikes e patinetes elétricos em conformidade com a legislação. Foi uma opção nossa, por exemplo, estabelecer um limite de velocidade para as bikes inferior ao que determina a lei”, aponta Thomas Edison Medeiros, diretor de Supply Chain da Shineray do Brasil.
De acordo com a Resolução 996/2023 do Contran, as bicicletas elétricas não necessitam de registro e licenciamento, mas há regras sobre limite de velocidade e itens de segurança obrigatórios. Estes veículos não podem ultrapassar a velocidade máxima de 32km/h e precisam apresentar indicador de velocidade, campainha, sinalização noturna dianteira, traseira e lateral, espelho retrovisor do lado esquerdo e pneus em boas condições.
As equipes de venda, nas oito lojas próprias da montadora, também foram orientadas para tirar quaisquer dúvidas dos consumidores sobre as novas regras do Contran.
“As bikes elétricas podem ser mais do que um meio de transporte recreativo. Estamos falando de uma alternativa cada vez mais eficiente e segura para o transporte individual. A tecnologia das e-bikes proporciona uma pedalada assistida, com motor elétrico integrado e alimentado por baterias recarregáveis. O usuário consegue fazer menos esforço ao pedalar e, consequentemente, percorrer distâncias maiores e superar terrenos íngremes.”
As novas regras também estabelecem que os condutores de bicicletas elétricas e patinetes motorizados podem circular pelas calçadas e ciclovias, desde que sejam respeitados os limites de velocidade máxima estabelecidos pelas prefeituras.
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