“Reforma agrária não deve ser instrumento ideológico”, afirma De Toni

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Assídua na CPI do MST, a deputada federal Caroline de Toni (PL-SC) concedeu entrevista ao Diário do Poder para repercutir os últimos acontecimentos que movimentaram o colegiado e os bastidores do Congresso Nacional.

 

Depois das investidas para esvaziar a CPI, das diligências na Comissão no estado de Alagoas e da tomada de depoimentos de ex-integrantes do movimento, a parlamentar considera que as investigaçõs em curso contribuem para “mostrar o modus operandi do Movimento Sem Terra, usando, para questões ideológicas, pessoas humildes que sonham com um terreno próprio”.

 

Sensibilizada com os depoimentos de ex-integrantes, a bolsonarista destaca trechos das últimas oitivas em que, segundo ela, os depoentes se deram conta de que sob o poderio do MST “nunca iam ter acesso ao título de propriedade. Eles eram colocados dentro de ônibus para participar, obrigatoriamente, de invasões, eram obrigados a pagar mensalidades, a votar em quem o movimento mandava e quando, realmente, foram atrás do título se tornaram pessoas indesejadas”.

 

A parlamentar enfatiza o trabalho feito pela gestão Bolsonaro, que estabeleceu uma espécie de cadastro para averiguação de perfis e fundamentação do processo público para escrituração de terras. “O movimento de reforma agrária não deve ser um movimento de conotação política ou ideológica, mas uma política pública sem instrumentalização por parte de políticos ou partidos”.

 

 

 

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