Padre gritou “Vila” durante a missa em Trindade, entenda

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Desde o último domingo (02), circula nas redes sociais um vídeo, no qual o padre João Bosco, pároco da Igreja Matriz de Trindade, aparece gritando “Vila” durante a Missa dos Carreiros, na Romaria do Divino Pai Eterno, de 2023. Nas imagens, o padre aparece ao lado do reitor do Santuário Basílica de Trindade e presidente da Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe), padre Marco Aurélio Martins da Silva.

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Vídeo da missa viralizou

O vídeo se espalhou rapidamente pela internet, alcançando grande popularidade e engajamento. Em muitos grupos de WhatsApp, por causa da intensa rivalidade no futebol goiano, já circula no formato de meme.

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O Diário de Goiás achou o grito do religioso torcedor interessante e resolveu correr atrás de mais informação. O resultado foi uma entrevista com o padre João Bosco. Um homem humilde que usa do esporte para evangelizar, transmitir a mensagem de Deus com leveza e simpatia, de aproximar as pessoas da fé e de mostrar que a religião não é algo sombrio ou austero, mas sim uma fonte de esperança.

Padre, a missa aconteceu este ano?

A missa foi neste ano, aqui na Romaria do Divino Pé Eterno, de 2023. No sábado, dia 1º, às 17h30, Missa dos Carreiros.

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O senhor é torcedor do Vila?

Eu sou torcedor do Goiás, muito torcedor do Goiás. Amo o Goiás. Inclusive já fiz até matérias esportivas para o Goiás, aqui dentro da igreja. Esse ano, no Esporte Espetacular, a gente foi com a camisa do Goiás, defendendo o time do Goiás. Eu sou totalmente Goiás, até o sangue.

Tem gente falando que o senhor queria falar viva e falou “Vila”. O senhor errou?

Não, foi uma brincadeira, uma aposta que eu fiz com a torcedora do Vila. Uma família de amigos aqui de Trindade. Eu disse que se gritasse Vila na missa de encerramento, no pátio da Basílica. Ela iria comigo, na Serrinha, pagar a aposta no jogo do Goiás. Ela falou que duvidava e que eu não tinha coragem. Eu fiz então! Dei um grito “Vila” e agora ela tem que pagar a aposta. Agora ela vai ter que ir comigo na Serrinha assistir ao jogo do Goiás.

O senhor é um torcedor bem-humorado e vê o futebol como uma forma de aproximar as pessoas?

Eu sou torcedor do Goiás desde criança, minha família, meu irmão. Sempre fui ao Serra Dourada, já vendi picolé no Serra Dourada. Realmente fã, apaixonado por futebol arte. A gente pode brincar, pagar uma aposta, onde um amigo veste a camisa do outro e vai trabalhar com a camisa do time adversário. Enfim, uma brincadeira saudável. Eu acho que o esporte tem que ocupar esse espaço. Porque a violência tomou conta do esporte, eu acho que não pode ser assim. A violência, o crime! Parece que torcer por um time e pensar diferente são crimes, e não são. Então eu fiz consciente, é uma brincadeira bacana, bonita, e saldável. Eu acho que cada vez mais a gente tem que aproximar as famílias do lazer e do esporte, deixar o ódio de lado. Como religioso também prego isso. Na vida esportiva também, eu sou torcedor realmente, muito torcedor do Goiás, ilustre até. Mas fiz essa brincadeira, essa aposta e lógico que eu não torço para o Vila.

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