Deputado Rafael Prudente e mais cinco parlamentares não entram na "firula do Impeachment"

 Oposição agita lista de pedido de impeachment de Lula usando como base a sua fala sobre os conflitos de Israel na Faixa de gaza





O grupo de oposição ao governo petista na Câmara Federal decidiu fazer barulho depois das falas do presidente Lula no último final de semana, quando ele comparou o conflito em Israel na faixa de gaza ao holocausto, onde 6 milhões de Judeus foram assassinados.

Aproveitando o momento de crise depois das declarações de Lula e mesmo sabendo que um pedido de lmpeachment dessa natureza terminará no fundo de alguma gaveta do presidente da Câmara Federal, Artur Lira, tem gente da oposição tentando constranger aqueles que não aceitaram a "firula" de momento do grupo de oposição. 

Até o momento pouco mais de 100 parlamentares aceitaram participar das assinaturas pelo o pedido de impeachment de Lula de um total de 513 deputados federais. No DF apenas os deputados mais alinhados de forma direta ao ex-presidente Bolsonaro, toparam assinar o pedido de impeachment contra o atual mandatario do país.

Impeachment é coisa séria 

O deputado federal Rafael Prudente foi um dos parlamentares do DF que não aceitou o jogo ensaiado  da oposição simplesmente para desgastar a gestão federal e alimentar a crise de egos no parlamento do país. A postura de Prudente mostra um parlamentar maduro e que não aceita colocar seu nome na chamada "firula do Impeachment" para ganhar likes ou holofotes pensando em promoção pessoal.

Vale lembrar que o parlamentar do MDB, lidera a bancada federal do DF no Congresso Nacional e nesse momento o DF precisa ser prioridade. 

Junto com Rafael Prudente mais cinco parlamentares se mantiveram alinhados com o fim da crise e a continuidade de votações importantes para o DF, foram eles; Júlio César, Fred Linhares, Gilvan Máximo (ambos do Republicanos), Professor Reginaldo Veras (PV) e Érika Kokay (PT).


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