Afastada do PL Mulher por sete dias, ex-primeira-dama nega conflito com Valdemar Costa Neto e diz que seguirá em repouso por orientação médica

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) afirmou que o agravamento de seus problemas de saúde tem relação com “injustiças e perseguições” vividas desde 2018, após o atentado a faca contra o então candidato Jair Bolsonaro. A declaração foi publicada em um story no Instagram.
A resposta ocorreu após um perfil de notícias, Easy Fatos, afirmar que seu afastamento do comando do PL Mulher estaria ligado ao suposto atrito com a direção do partido por causa do apoio da sigla ao ex-ministro Ciro Gomes (PSDB) no Ceará. Michelle negou qualquer tensão com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, dizendo que ele “sempre a respeitou” e foi um dos que a incentivaram a se afastar temporariamente para descansar. Ela classificou como indevida a associação entre sua saúde e a relação com o dirigente partidário.
Sem detalhar o quadro clínico, informou que ficará afastada por sete dias, embora tenha participado de uma reunião da bancada mesmo de atestado. A ex-primeira-dama afirmou ainda que precisa se recuperar para apoiar a família e retomar suas atividades “com responsabilidade e resiliência”.


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